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CPMI do INSS amplia investigação: agora inclui negociação de aeronave ligada ao deputado Euclydes Pettersen (Republicanos) ✈️🧵 A apuração, que mira fraudes no INSS, ganhou um capítulo que mistura política, dinheiro e o mercado de aviação executiva.

A história começa como um pente-fino nas fraudes a benefícios. Mas depoimentos e documentos abriram uma nova trilha: a negociação de um avião. De repente, contratos e notas fiscais passaram a contar uma história paralela, com atores do mercado e intermediários.

No centro está um nome político ligado à negociação. Para o mundo dos negócios, isso significa risco imediato: bancos reavaliam crédito, investidores pesam risco reputacional e fornecedores calculam exposição. Um escândalo pode virar custo de capital para empresas.

Como isso acontece na prática? Compras de aeronaves envolvem brokers, financiamentos, seguros e às vezes estruturas complexas. Quando fraudes aparecem, abre-se espaço para offshores, overpricing e contratos com empresas de fachada — sintomas clássicos de fragilidade em compliance.

Há impacto real na sociedade: se recursos, atenção ou confiança são desviados, quem perde são os beneficiários do INSS e os contribuintes. Defender transparência não é só retórica — é proteger aposentadorias e a estabilidade do mercado que sustenta empregos no setor aéreo.

A CPMI pode ser só o início de um capítulo ou o gatilho para mudanças: fortalecimentos em auditoria, regulação e controles financeiros. Para empresas, o recado é claro — compliance é investimento. Para a sociedade, é um lembrete de que negócios limpos preservam direitos e confiança.