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#lixo espacial #reentrada #detritos espaciais #INPE #NORAD #SpaceX #satélites #rastreamento orbital #Tilt #WhatsApp
16h atrás 312 visualizações
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Bola de fogo cruzou o céu do Nordeste, Centro‑Oeste e Sudeste do Brasil — registros na Bahia, Sergipe, Goiás, DF e Minas 🔥🧵 Vídeos pipocaram nas redes. Pode ser lixo espacial reentrando ou um meteoro. Vou explicar por que a tecnologia é chave pra entender isso.

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Muita gente gravou com celular e espalhou no WhatsApp e Twitter — Tilt reuniu parte dos vídeos. Hoje qualquer smartphone vira testemunha: geo­localização, hora e vídeo ajudam a montar a cena. Mas redes também viram fonte de boato rapidinho, então calma.

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Tecnicamente: reentrada ocorre quando um objeto perde velocidade orbital e queima na atmosfera — o atrito gera a tal bola de fogo. Meteoros são naturais; lixo espacial é artificial. Agências e catálogos (INPE, NORAD, ESA) cruzam órbitas pra identificar o que caiu.

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Risco pra quem está no chão é baixíssimo, mas o episódio lembra outro problema: a crescente quantidade de satélites e fragmentos. É aí que entra discussão técnica e política — responsabilidade dos operadores, regras internacionais e investimento em monitoramento no Hemisfério Sul.

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Dicas práticas: grave vídeo sem cortar, mantenha GPS e horário do aparelho, anote local aproximado e envie o arquivo original (não só print) pra observatórios ou INPE. Ferramentas de astronomia e apps de rastreio ajudam a checar hora/posição do objeto.

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Dados que assustam (no bom sentido): já há dezenas de milhares de fragmentos catalogados em órbita. Cada reentrada é um lembrete: precisamos de tecnologia, regulação e cooperação global pra reduzir riscos e democratizar o monitoramento — inclusive aqui no Brasil.

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