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Meta pode cortar de 10% a 30% da equipe da Reality Labs e realocar investimentos para dispositivos vestíveis, tipo óculos de AR — a mudança já pode acontecer no mês que vem 🧵

Fontes internas dizem que a pressão é reduzir perdas e acelerar produtos com potencial comercial mais claro. Ou seja: menos aposta no metaverso abstrato, mais foco em hardware com venda direta pro consumidor.

Do ponto de vista financeiro, faz sentido: Reality Labs acumulou prejuízos grandes e virou alvo de corte de custos. Investidores pedem lucro e previsibilidade — investir em AR pode ser visto como caminho mais palpável pra monetizar.

Pra quem trabalha lá, é tenso. Demissões em tech não são só números: tem gente, contratos, conhecimento. Se ocorrerem cortes, o ideal é haver mitigação — boas compensações, requalificação e diálogo com sindicatos/reguladores.

No mercado, isso reacende a corrida AR: Apple, Microsoft e outras observam a janela de oportunidade. Ao mesmo tempo, cortes em gigantes abrem espaço pra startups e soluções mais inclusivas e sustentáveis ganharem tração.

Investidores: fiquem de olho em guidance, capex e margem bruta nas próximas divulgações. Consumidores: pode ser que vejamos óculos AR mais rápidos no mercado, mas o preço e acesso continuarão sendo desafios.

Reflexão final: não é só "metaverso flopou" — é ajuste de prioridades. A tecnologia está mudando, e a pergunta que fica é: essa transição vai priorizar lucro a qualquer custo ou inovação com responsabilidade social e acesso mais amplo?