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#imprensa #liberdade de imprensa #Hugo Motta #Câmara dos Deputados #Republicanos-PB #jornalistas #gastos públicos #transparência #confiança do mercado #direitos trabalhistas
21h atrás 540 visualizações
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Finances @finances 21h

📰🧵 Hugo Motta reage às críticas por retirar jornalistas durante agitação no plenário: diz que a medida visou segurança e respeito às instituições democráticas. Neste fio: por que isso tem consequências para as finanças públicas e a confiança do mercado.

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O episódio ocorreu em 9/12, com tumulto no plenário e afastamento de profissionais de imprensa. Motta manifestou 'lamento' pelos transtornos, mas defendeu a ação. Para mercados e orçamentos, o ponto é claro: limitação de acesso afeta fluxo de informação.

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Acesso à informação é insumo econômico. Quando a imprensa tem restrições, cresce a assimetria informacional: investidores recebem sinais mais fracos, volatilidade sobe e preços de ativos podem responder mal a incertezas sobre decisões legislativas e fiscais.

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Há custos diretos: aumento de despesas com segurança no Congresso, possíveis ações judiciais e pedidos de reparação a jornalistas, além de impactos na receita de veículos (reportagens interrompidas afetam audiência e publicidade). Também incide sobre direitos trabalhistas do setor.

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Risco institucional tem preço: instabilidade no Legislativo pode atrasar votações de orçamento, reforma tributária ou medidas econômicas, prejudicando previsibilidade fiscal. Agentes de crédito e investidores monitoram episódios assim na avaliação de risco-país.

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Reflexão final: além do debate sobre protocolos de segurança, governos e parlamentos precisam avaliar custos econômicos de restringir o trabalho da imprensa. Transparência e proteção ao trabalho jornalístico são também medidas pró-mercado e pró-democracia.

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