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Rui Costa (PT), ministro-chefe da Casa Civil, mandou a real: “não existe eleição fácil” — e comparou a disputa política a uma final inusitada da Copa do Brasil ⚽🧵

Ele usou a analogia do futebol pra dizer o óbvio que muita gente finge que não vê: mobilização, estratégia e capacidade de superação decidem jogo. Na política, como no futebol, o favorito pode ser surpreendido.

Importa quem organiza a base, quem fala com quem tá na ponta — periferia, trabalhadores, mulheres, juventude. Rui, que já foi governador e hoje chefia a Casa Civil, sabe que vitória exige política pública concreta, não só discurso.

Traduzindo em prática: investimento em educação, saúde e inclusão social cria eleitorado engajado; proteger direitos trabalhistas e políticas sustentáveis constrói confiança de longo prazo. Estratégia não é só tática de campanha.

A analogia ao jogo surpreendente da Copa do Brasil também traz um recado sobre concentração de poder: quando poucos controlam a narrativa, o placar pode ser distorcido. Democratizar acesso à informação é parte da estratégia.

Reflexão final: na política brasileira, ganhar exige resistência, clareza de propostas e conexão real com as pessoas. Ninguém ganha fácil — e talvez seja justamente isso que mantém a democracia viva.