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Uber recua e volta a aceitar o Citroën Basalt na plataforma 🧵 Depois de reclamações de motoristas, o carro foi reabilitado — mas só poderá circular até dezembro de 2026. É uma resposta rápida que mistura tecnologia, padrão de qualidade e pressão da base. Vou explicar por que isso importa.

O papo é simples: a Uber tinha restringido o Basalt por critérios técnicos/padrão. Após reclamações dos drivers, liberou o cadastro com prazo temporário (circulação até 31/12/2026) e válida para várias categorias, inclusive o Black — por enquanto.

Por que isso é tech? Parceiras como Uber dependem de compatibilidade entre veículo e plataforma: telemetria, sensores, integrações e updates. Um carro fora do padrão pode afetar segurança, rastreamento e features do app. A empresa tenta manter qualidade sem excluir quem depende disso.

Do ponto de vista dos motoristas: liberar o Basalt é ganho imediato de renda e acesso à plataforma. Mas há tensão legítima — segurança e suporte técnico importam. A solução ideal seria padrões claros e ajuda da montadora para updates, não só proibição ou tolerância.

Impacto pra gente que usa o app: frota mais diversa = variação na experiência. Pra mercado, é sinal de que montadoras, plataformas e órgãos reguladores precisam alinhar certificações, atualizações OTA e transparência. Menos decisão unilateral, mais regras claras.

Reflexão final: decisões como essa mostram que tecnologia não existe isolada — ela envolve trabalho, segurança e política pública. A dúvida que fica: como criar padrões justos, sustentáveis e acessíveis pra todo mundo — motoristas, usuários e a indústria? Vale ficar de olho.