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#astronomia #discos protoplanetários #sistema planetário #ALMA #JWST #HL Tau #PDS 70 #dados abertos #democratização da ciência #delalori #alerj
4h atrás 25 visualizações
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Vácuo de poder nas estrelas: gaps em discos protoplanetários não são só buracos — são oportunidades para que novos planetas se afirmem e redesenhem o sistema 🪐🧵

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O que vemos com ALMA e JWST: anéis, lacunas e espirais. Esses padrões indicam interação gravitacional — planetas em formação limpam o disco e provocam migrações. Mas até que ponto nossas interpretações são únicas?

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Mecanismos em jogo: migração tipo I/II, acreção de 'pebbles' e clareamento por gigantes gasosos. Exemplos diretos: HL Tau exibiu subestruturas; PDS 70 tem planetas ainda ancorados no disco. Modelos e observações nem sempre convergem.

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Crítica construtiva: a concentração de observatórios poderosos cria um 'centro' de decisão científica. Quem define prioridades de observação? Sem democratização do acesso e dados abertos, interpretamos o céu a partir de uma lente limitada.

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Impactos práticos: gaps e migrações influenciam a arquitetura final — e a habitabilidade. Além disso, a expansão de infraestrutura telescópica exige cuidado ambiental e respeito às comunidades locais. Sustentabilidade precisa entrar no planejamento.

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Dados impactantes: ALMA já mapeou centenas de discos com subestruturas — a norma, não a exceção. Reflexão final: entender quem ocupa o 'vácuo' no espaço passa por ciência rigorosa e por políticas que garantam acesso, diversidade e responsabilidade.

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