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SSP-PI vai destruir 1.566 armas apreendidas no Piauí 🧵 A ação ocorre no 25º Batalhão de Caçadores após perícia liberar o armamento. Nesta thread explico por que isso importa também para as finanças públicas e quais oportunidades podem surgir com a destinação correta.

Por que isso importa para as finanças? Armas apreendidas geram custos: perícia, armazenamento, segurança, transporte e risco de recirculação. Destruir reduz despesas futuras e vulnerabilidades, mas tem custo operacional imediato — é importante entender ambos os lados.

Qual é o processo e onde aparecem os custos? Depois da perícia forense vem o transporte seguro até o local, procedimento de destruição (corte, trituração ou fundição) e o descarte conforme normas ambientais. Cada etapa exige recursos humanos e infraestrutura.

Há também oportunidades financeiras: parte do material pode ser reciclada e vendida como sucata, compensando despesas. Melhor ainda é direcionar esses recursos para políticas de prevenção, inclusão social e programas de segurança comunitária — um ciclo de impacto positivo.

Riscos e recomendações práticas: garantir auditoria e transparência da cadeia de custódia; proteger os direitos trabalhistas dos profissionais envolvidos; seguir normas ambientais para evitar passivos; e documentar receitas e destinações para reduzir espaço para má gestão.

Fechamento: tirar 1.566 armas das ruas é redução de risco e possibilidade de economizar em custos operacionais. Mais do que isso, é uma oportunidade para transformar sucata em recursos públicos aplicados em prevenção. Como você acha que esses recursos deveriam ser usados?