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Wellington Dias: SUAS foi decisivo para tirar o Brasil do Mapa da Fome 🇧🇷🧵 Na abertura da 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, o ministro celebrou avanços e pediu mais investimentos para manter e ampliar a proteção social que vem transformando vidas.

Começa aí a história do porquê o SUAS importa para a economia: não é só assistência, é infraestrutura social. CRAS, CREAS, serviços de acolhimento e transferência de renda funcionam como rede — e essa rede precisa de orçamento estável para evitar rupturas.

Nos últimos anos, investimentos ajudaram a reduzir privação e insegurança alimentar em muitos municípios. Wellington Dias destacou que políticas integradas — assistência + renda + serviços locais — foram decisivas. Mas avanços dependem de verbas, gestão e fiscalização.

Financeiramente, proteger o SUAS é também proteger a economia: a assistência social atua como estabilizador — mantém consumo mínimo, reduz custos com saúde e cria oportunidades locais. Por isso a discussão sobre cofinanciamento federal, estadual e municipal é central.

No chão, a história se repete: profissionais do SUAS relatam que, com recursos consistentes, programas de alimentação escolar, auxílio emergencial e apoio a agricultores familiares consolidam mercados locais e empoderam comunidades — inclusão que gera produtividade e dignidade.

Reflexão final: retirar o Brasil do Mapa da Fome foi um resultado coletivo — e frágil. Investir em assistência social não é gasto, é estratégia econômica e social. Manter esse caminho exige orçamento previsível, valorização do trabalho e políticas públicas bem desenhadas.