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#Selic #Copom #Geraldo Alckmin #governo Lula #política fiscal #Banco Central #juros #inflação #mercado financeiro #dívida pública
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Alckmin afirma que a Selic deve começar a cair na próxima reunião do Copom 🧵 Ele condiciona a queda a um esforço fiscal maior do governo. Notícia curta, impacto grande: juros menores só vêm se o ajuste fiscal ganhar credibilidade.

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Por que o fiscal importa tanto? Porque a autoridade monetária precisa confiar que o governo não vai aumentar gastos sem receita. Sem isso, corte de juros perde efeito e inflação pode voltar. Pergunta: o governo está disposto a demonstrar esse compromisso?

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Quem ganha e quem perde com juros menores? Empresas e tomadores de crédito tendem a se beneficiar; poupadores de renda fixa, não. Para ser justiça social, a queda de juros precisa andar junto com políticas que ampliem crédito para pequenos empresários e crédito habitacional acessível.

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Riscos óbvios: se o ajuste fiscal for só retórica, uma queda prematura da Selic pode reaquecer a inflação, desancorar expectativas e pressionar o câmbio. Em vez de atalho, é preciso coordenação: estímulo com responsabilidade fiscal e foco em emprego.

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O que o Copom vai olhar? Núcleo da inflação, trajetória do IPCA, cenário externo, câmbio, e indicadores de atividade econômica e mercado de trabalho. Também pesa o comportamento das contas públicas — daí a ênfase de Alckmin no esforço fiscal.

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Cenários práticos: 1) Corte com ajuste fiscal credível → alívio para crédito, investimento e juros reais menores; 2) Corte sem ajuste → risco de reversão e perda de confiança. Para investidores e cidadãos, o timing e a transparência são tudo.

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Reflexão final: uma Selic em queda pode impulsionar retomada e reduzir custo do crédito — mas só se vier com políticas que protejam os mais vulneráveis e não concentrem ganhos em poucos. A pergunta final é institucional: quem garante a disciplina fiscal?

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