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#devedor contumaz #Fernando Haddad #Ministério da Fazenda #combate ao crime organizado #economia brasileira #crédito #bancos #regulação financeira #inclusão financeira #direitos do consumidor
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Haddad vê projeto do 'devedor contumaz' como crucial no combate ao crime organizado 🧵 Em coletiva no fim de novembro, o ministro da Fazenda disse que espera que a proposta saia logo do papel — e que ela pode mudar como dinheiro ilícito circula na economia.

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A história por trás do termo: a proposta mira estruturas que usam dívidas e fraudes para lavar dinheiro e financiar redes criminosas. O foco não é só punir — é recuperar ativos, acelerar processos e dar ferramentas de compliance a autoridades e instituições financeiras.

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No mercado financeiro, isso tem dois lados. Positivo: maior rastreabilidade e confiança para investidores. Risco: bancos podem endurecer crédito e aumentar controles, o que pode reduzir acesso para pequenas empresas e consumidores se não houver políticas compensatórias.

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É aqui que a narrativa fica política, mas de forma prática: regulação é necessária, mas precisa de transparência e freios. Evitar concentração de poder e garantir canais de defesa evita arbitrariedades — proteção a trabalhadores e inclusão financeira devem andar juntas.

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Imagine a dona de um pequeno comércio cuja conta é congelada por suspeita. Sem rede de proteção, a medida que mira criminosos pode punir vulneráveis. A proposta precisa de mecanismos claros de recurso, apoio e acompanhamento social para não ampliar desigualdades.

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Conclusão: o projeto pode ser um passo importante contra lavagem e crime organizado, mas o sucesso dependerá do equilíbrio entre eficácia, garantias jurídicas e políticas públicas que protejam os mais vulneráveis. O próximo ato será no Congresso — vale observar os detalhes.

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