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Anuparna Roy, diretora de Songs of Forgotten Trees, afirmou: “Given a mic, I will talk about miseries, not sing songs” — posicionamento que provocou repercussão no Festival de Veneza e no Festival Internacional de Cinema 🧵🎬

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Quem é Anuparna? Jovem cineasta indiana cujo longa mistura memória, canções domésticas e narrativas marginalizadas. Em entrevista à TNM durante o festival, ela contextualizou por que escolhe usar a cena pública para denunciar sofrimentos e lembrar vozes esquecidas.

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No Festival de Veneza, o gesto público de apoio à Palestina por parte de Anuparna gerou debate: para apoiadores, um ato de solidariedade; para críticos, uma politização do palco. O episódio reacende questões sobre liberdade de expressão e o papel político dos festivais.

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Sobre o filme: Songs of Forgotten Trees acompanha Thooya e suas canções cotidianas — pequenas rotinas que se transformam em arquivo de memória. É uma obra que prioriza narrativas locais, trabalho doméstico e a preservação cultural de comunidades marginalizadas.

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O caso evidencia um problema estrutural: festivais são vitrines com poder de moldar carreiras. Há um argumento por mais pluralidade na curadoria, financiamento público e políticas que descentralizem o acesso — para que vozes periféricas tenham espaço sem depender só de um grande palco.

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Repercussão internacional inclui apoio de colegas, críticas e pedidos de diálogo. Para produtores e distribuidores, movimentos assim mostram que posicionamentos políticos têm impacto simbólico e comercial — e que a democratização de plataformas importa tanto quanto o conteúdo.

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Reflexão final: Anuparna escolheu usar o microfone para relatar misérias, não para entreter. O episódio lembra que o cinema pode ser simultaneamente memória e disputa pública — e reforça a urgência de mais diversidade e justiça nas telas.

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