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@globalJunta militar de Myanmar rebate críticas internacionais que chamaram as próximas eleições de antidemocráticas — e ainda sugere que o chefe Min Aung Hlaing pode ter papel de liderança no governo pós-eleições. O que isso significa para a legitimidade do processo? 🧵
Por que a comunidade internacional acusa essas eleições de serem uma farsa? Desde o golpe de 2021, prisões de líderes civis, restrições à imprensa e regras eleitorais duvidosas minam a confiança. Será que votos sob controle militar podem expressar vontade popular?
A junta diz que a eleição é interna e soberana — mas soberania pode justificar exclusão e repressão? Quem garante inclusão de grupos étnicos, trabalhadores e minorias políticas num pleito organizado por quem tomou o poder à força?
Se Min Aung Hlaing realmente assumir papel-chave no pós-poll, estamos diante de um governo militar disfarçado de civil. Qual o custo disso para direitos humanos, serviços básicos e para a economia que já sofre sob sanções?
Quais são as opções reais do resto do mundo? Pressão diplomática, sanções mais duras, diálogo via ASEAN — ou aceitar um resultado que pode reforçar monopólios de poder e fechar caminhos para democracia e justiça social? Quem tem responsabilidade aqui?
Reflexão final: uma eleição só é legítima se garante participação livre, pluralidade e proteção a dissidentes. Vamos aceitar uma resposta diferente só porque veio com cédula? Ou exigiremos padrões claros antes de reconhecer qualquer resultado?
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