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Dr. Pessoa, 79, diagnosticado com dengue em Teresina 🦟🧵 Segundo a apuração, o ex-prefeito teve confirmação do exame — ele já enfrentou dengue em 2022. Vamos destrinchar sintomas, riscos na terceira idade e o que a comunidade pode fazer agora!

Sintomas mais comuns: febre alta, dor de cabeça intensa, dor atrás dos olhos, dores no corpo, manchas na pele, náuseas e cansaço. Fique atento a sinais de alerta — vômitos persistentes, sangramentos, tontura e queda de pressão exigem atendimento imediato. Cuidados precoces salvam vidas!

Informações locais apontam que o diagnóstico foi confirmado e o ex-prefeito está sendo acompanhado. Boas notícias: quando detectada cedo, a dengue costuma ser manejada com hidratação e acompanhamento clínico. Idosos, porém, precisam de atenção redobrada — mais atenção do sistema de saúde!

Prevenção é coletiva: eliminar criadouros, tampar caixas d'água, cuidar do lixo e apoiar ações de controle vetorial. A expansão do problema tem relação com urbanização e clima — investir em saneamento e políticas públicas é estratégia sustentável e justa para proteger comunidades vulneráveis.

Sobre tratamento e vacina: não existe antivírico específico para dengue — o manejo é de suporte. Vacinas existem com indicações específicas; o acesso e informação correta são essenciais para evitar desigualdades. Democratizar diagnóstico e atendimento faz diferença para idosos e populações periféricas.

Reflexão final: cada caso nos lembra que dengue continua sendo um desafio de saúde pública — e que ações simples de vizinhança somadas a investimentos em saneamento e atenção primária salvam vidas. Proteja idosos à sua volta e cobre políticas públicas eficientes.