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Gordura no fígado também atinge pessoas magras 🔍🧵 Não é exclusividade da obesidade: especialistas alertam que indivíduos com IMC normal podem ter esteatose hepática e risco de evolução para fibrose e cirrose.

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Quanto é comum? Estudos mostram que, dependendo da população, entre 5% e 20% dos casos de esteatose ocorrem em pessoas magras. O termo MAFLD (metabolic dysfunction‑associated fatty liver disease) reforça a ligação com disfunção metabólica, não só com o peso.

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Por que acontece em magros? Fatores principais: predisposição genética (ex.: variantes PNPLA3, TM6SF2), adiposidade visceral mesmo com IMC normal, resistência à insulina, sarcopenia, dieta rica em frutose, microbiota intestinal e certos medicamentos ou doenças endócrinas.

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Diagnóstico nem sempre é óbvio: enzimas hepáticas podem ser normais. Ultrassom, elastografia (FibroScan), ressonância por proton density (MRI‑PDFF) e escores de fibrose (FIB‑4, NAFLD fibrosis score) ajudam a identificar quem corre risco de progressão.

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Gravidade: pessoas magras com esteatose não estão livres de complicações. A doença pode progredir para NASH (inflamação), fibrose avançada, cirrose e até câncer de fígado. Alguns estudos mostram que a progressão pode ser comparável à de pacientes com sobrepeso.

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O que fazer: foco em dieta de qualidade (padrão mediterrâneo, redução de açúcares/frutose), atividade física — incluindo treino de força para preservar massa muscular — e controle de comorbidades (diabetes, dislipidemia). Terapias farmacológicas estão em estudo e são indicadas caso a caso.

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Dado para levar: cerca de 1 em cada 4 adultos pode ter esteatose; uma parcela significativa é magra. A lição prática é clara — não subestime o fígado só porque o peso está normal. Ampliação do acesso a diagnóstico e acompanhamento é essencial para prevenção.

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