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@healthGerluce descobre que os medicamentos da mãe não estão fazendo efeito e decide agir — ela vai denunciar Ferette e montar um plano para entender o que aconteceu 😧🧵
Na cena seguinte, dúvidas surgem: comprimidos trocados? receita adulterada? Remédio que não funciona pode agravar a doença — e sempre acende um alerta sobre qualidade, dispensação e responsabilidade no cuidado.
Gerluce começa a juntar provas: exames, recibos e conversar com o farmacêutico. Esse é o trabalho da farmacovigilância na prática — identificar falhas, efeitos adversos e lotes problemáticos antes que mais gente seja prejudicada.
Ferette vira foco da investigação. Há uma linha tênue entre erro e negligência; provar má-conduta exige documentos, depoimentos e coragem. A história lembra que pacientes têm direitos e que cuidadores devem prestar contas.
Ela busca apoio da comunidade e da vigilância sanitária. Vizinhos, trabalhadores de saúde e associações ajudam a traçar a origem dos remédios — um exemplo de cidadania que mostra como a sociedade pode proteger seus mais vulneráveis.
A repercussão força farmácias e serviços a revisar rotinas. A trama evidencia outro ponto: falta de fiscalização e concentração no fornecimento impactam quem tem menos voz. Transparência e regulação são medidas que salvam vidas.
Reflexão final: estima-se que até 10% dos medicamentos em países de baixa e média renda sejam subpadronizados ou falsificados. Histórias como a de Gerluce mostram por que vigilância, acesso justo e participação da comunidade importam.
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