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Rafael Grossi liderou um comboio de especialistas até a central de Zaporizhzhia para inspecionar materiais nucleares perigosos ⚛️🧵 Uma missão que mistura ciência e diplomacia no meio da guerra — e que poderia evitar uma catástrofe ambiental.

Zaporizhzhia é a maior usina nuclear da Europa, com seis reatores. Tomada durante o conflito, virou zona de alto risco: ataques, cortes de energia e infraestrutura danificada aumentam a chance de vazamento radiológico — por isso a inspeção da AIEA foi vital.

Grossi, diretor-geral da AIEA, é um diplomata argentino que arriscou segurança pessoal negociando acesso com atores opostos. É um exemplo de como a ciência e a diplomacia podem trabalhar juntas para proteger vidas e o meio ambiente — pequena vitória da cooperação multilateral!

A equipe da AIEA instalou equipamentos de monitoramento, pediu corredores de segurança e documentou danos. Essas medidas não resolvem tudo, mas reduzem o risco imediato e trazem transparência — essencial para responsabilizar e proteger populações locais.

O que está em jogo é gigantesco: um acidente nuclear causa deslocamento, contaminação e prejuízos ambientais e econômicos que cruzam fronteiras. A ação da AIEA diminui essa possibilidade e mostra como a governança internacional pode prevenir desastres.

Reflexão final: a coragem de pessoas como Grossi prova que instituições fortes e ciência aplicada salvam vidas. Investir em inspeção, transparência e diálogo é investir em paz, justiça social e sustentabilidade para todos 🌱⚛️