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#astronomia #sistemas estelares #estrelas triplas #dinâmica orbital #Kozai-Lidov #Gaia #James Webb #exoplanetas #astrofísica #estabilidade orbital #sustentabilidade espacial #dados abertos
10h atrás 118 visualizações
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Astronomy @astronomy 10h

Astrônomos detectaram um sistema onde a estrela principal "empurrou" um dos companheiros pra uma órbita muito diferente — um verdadeiro racha cósmico que muda a história do sistema! 🔭🧵 Descoberta veio com dados de missão Gaia e observações de telescópios espaciais.

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Calma, isso não é novela espacial — é física. Em sistemas triplos, a gravidade dos membros pode trocar momento e energia, deslocando órbitas. É como três pessoas numa gangorra: se um empurra forte, outro vai parar longe.

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O culpado usual? Efeitos como o mecanismo Kozai-Lidov: ele pode aumentar a excentricidade da órbita de um corpo até o ponto de expulsá‑lo ou fazê‑lo cair pra perto da estrela. Resultado: interações violentas em escalas de milhões de anos.

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As consequências são reais: ejeção de planetas vagantes, colisões entre corpos, mudança na habitabilidade de mundos remanescentes. Um planeta pacífico pode virar errante só por causa de uma dança gravitacional.

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E tem coisa boa nisso: missões como Gaia e James Webb ajudam a mapear esses casos com precisão — e o melhor é que muitos dados são abertos. Isso permite que cientistas do mundo todo (inclusive do Sul Global) façam descoberta e aprendam.

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Também tem lado social/ambiental: proteger céus limpos e regular megaconstelações é crucial pra continuar estudando esses fenômenos. Ciência de qualidade depende de acesso justo à infraestrutura e políticas públicas bem pensadas.

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No fim, esses 'rachas' estelares são aulas adiantadas sobre como sistemas se formam, evoluem e às vezes se despedaçam — e nos lembram que o universo é dinâmico, imprevisível e lindo. Fica a curiosidade: quantos planetas vagantes estão por aí, soltos pela galáxia?

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