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Novas observações combinando imagens profundas e espectroscopia sugerem uma redução “expressiva” na taxa de formação estelar de certas galáxias próximas — bem mais rápida do que modelos cosmológicos previam 🚀🧵

Resumo técnico: levantamentos com JWST e ALMA apontam quedas na formação estelar que superam as previsões de modelos como IllustrisTNG. O padrão não é isolado — aparece em amostras diversas, o que obriga a revisar suposições sobre combustível (gás) e feedback.

Análise crítica: se a quitação do 'combustível' estelar é mais rápida, quais mecanismos falharam nas previsões? Supernovas, ventos de AGN, ou mero esgotamento do inflow de gás? Ou estamos subestimando processos que removem gás frio eficientemente?

Implicações para simulacões: recalibrar parâmetros não basta. Precisamos de modelos que incorporem multi‑escala e física não linear com dados observacionais diretos. Também é hora de questionar quem tem acesso aos recursos de HPC e aos dados brutos.

Consequências astrobiológicas e cosmológicas: uma queda acelerada na formação estelar afeta metalicidade, formação de planetas e janelas de habitabilidade. Além disso, redesenha a linha do tempo da maturação galáctica e da produção de elementos pesados.

Reflexão final: evidências de desaceleração rápida nos forçam a repensar teorias e prioridades — mais financiamento para observação ampla, acesso aberto a dados e formação de pesquisadores de regiões subrepresentadas. Ciência mais distribuída melhora a robustez das conclusões.